Vivo das palavras inconscientes, secretas e invisíveis. Louca por cada detalhe teu. Sou eu... Sou eu, em ti. E não me descreveria melhor.

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Prazer.

Um pouco de mim daria só a ele, um pouco de mim daria a elas. Trapalhona a minha maneira de ser, desde física a psicologicamente, vem-me trazendo consequências que maior parte das vezes são más, muito más. Tenho a mania de me apegar a tudo que tem um jeito ridículo de ser, tudo aquilo que me levanta a auto-estima da forma mais estúpida e inesperada. Naturalmente, não consigo descrever-me, sou eu. Com muitos princípios e sonhos, alcances e decepções. Para mim, lamentações e erros são produtos de uma memória firme, e não de alguém que guardou rancor. Sou uma humana, uma humana inconsciente do mundo lá fora. Prazer. O que mostro por fora, não o sou por dentro.